"Minha alma é de todo o mundo
Todo o mundo me pertence
Aqui me encontro e confronto
Com gente de todo o mundo
Que a todo o mundo pertence."
António Gedeão
Todo o mundo me pertence
Aqui me encontro e confronto
Com gente de todo o mundo
Que a todo o mundo pertence."
António Gedeão
O Dia Internacional Contra a Discriminação Racial é comemorado todos os anos, no dia 21 de Março. A data foi instituída pela ONU devido ao Massacre de Sharpeville ocorrido a 21 de Março de 1960, quando 20 mil negros sul-africanos protestavam contra as leis da discriminação racial. Dezenas de manifestantes foram mortos e muitos mais ficaram feridos. Este dia serve para relembrar as pessoas que pereceram e também para chamar a atenção para o enorme sofrimento causado pela discriminação racial em todo o mundo.
Martin Luther King tinha um sonho: "Eu tenho um sonho (...) que os meus quatro filhos vivam um dia numa Nação, onde não sejam julgados pela cor da pele, senão pela sua personalidade". E o sonho deste Homem quase se cumpriu...
O direito à igualdade de cada um perante a lei, proibindo e eliminando a Discriminação Racial, indiferente à raça, cor, origem nacional ou étnica, está bem explícito na Declaração das Nações Unidas, promovendo todas e quaisquer formas contra esta Discriminação. Esta ideia datada de 20 de Dezembro de 1963 é um facto, mas jamais uma realidade visível e constatada por inteiro.
Na nossa Democracia está inscrito na lei que todas as pessoas podem usufruir de inúmeros direitos, independentemente da cor, raça, estatuto social-económico ou mesmo das suas ideias. Contudo, os acontecimentos nem sempre demonstram que somos todos iguais.
A Discriminação Racial, ainda que suavemente camuflada, existe mesmo em situações tão simples como na candidatura a um emprego, num restaurante, num transporte público …
Os negros, ciganos, indianos, chineses, japoneses e tantos outros que povoam o nosso país de brandos costumes são pessoas iguais aos portugueses. De carne e osso, cujas únicas diferenças são uma pele mais escura, uns olhos mais rasgados ou um vestuário diferente daquele a que nos habituamos a ver.
Todo e qualquer ser humano tem igualmente direito a uma nacionalidade, a deixar o país de origem e a regressar mais tarde e a circular livremente em qualquer outro país. Os direitos à propriedade, à liberdade de pensamento, de religião, opinião, expressão, assim como o direito ao trabalho, saúde ou participação em actividades culturais estão todos devidamente estipulados e fundamentados à luz das Nações Unidas.
Comemorem o Dia Mundial da Luta contra a Discriminação Racial, adoptando uma postura mais livre e menos reservada. Observem em vosso redor. Verão que, afinal, somos todos iguais.
Equipa do Projecto "Equal"
Na nossa Democracia está inscrito na lei que todas as pessoas podem usufruir de inúmeros direitos, independentemente da cor, raça, estatuto social-económico ou mesmo das suas ideias. Contudo, os acontecimentos nem sempre demonstram que somos todos iguais.
A Discriminação Racial, ainda que suavemente camuflada, existe mesmo em situações tão simples como na candidatura a um emprego, num restaurante, num transporte público …
Os negros, ciganos, indianos, chineses, japoneses e tantos outros que povoam o nosso país de brandos costumes são pessoas iguais aos portugueses. De carne e osso, cujas únicas diferenças são uma pele mais escura, uns olhos mais rasgados ou um vestuário diferente daquele a que nos habituamos a ver.
Todo e qualquer ser humano tem igualmente direito a uma nacionalidade, a deixar o país de origem e a regressar mais tarde e a circular livremente em qualquer outro país. Os direitos à propriedade, à liberdade de pensamento, de religião, opinião, expressão, assim como o direito ao trabalho, saúde ou participação em actividades culturais estão todos devidamente estipulados e fundamentados à luz das Nações Unidas.
Comemorem o Dia Mundial da Luta contra a Discriminação Racial, adoptando uma postura mais livre e menos reservada. Observem em vosso redor. Verão que, afinal, somos todos iguais.
Equipa do Projecto "Equal"
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